quarta-feira, 26 de outubro de 2011

The 41 Places to Go in 2011

OUTUBRO é mês de Singapura!





Singapura é rica em cores, onde é possível encontrar uma harmoniosa mistura de culturas, artes, arquitetura e culinária. Culturas indiana, chinesa, mulçumana, malaia, favorecem o turismo cultural da cidade. Singapura é o terceiro destino turístico do sudeste da Ásia, um dos lugares preferidos pelos turistas do mundo inteiro. A cidade possui clima tropical e uma população formada por chineses e malaios com vários idiomas oficiais.

Singapura é considerada a cidade do leão. Diz a lenda que a mítica figura do Merlion - meio merlim, meio leão – certa vez salvou Singapura da violência do mar.





Considerada uma das cidades mais limpas de todo o mundo. É considerado um dos melhores lugares para viver e em 40 anos Singapura virou esse país rico em cultura e tecnologia. Pessoas de diversos países se mudam para Singapura por ter alta qualidade de vida e ser mais seguro.


Destaques turísticos de Singapura:


- Orchard Rd.





A ORCHARD Road está para Singapura assim como a Quinta Avenida está para Nova York, uma interminável linha de boutiques, shopping malls, hotéis ao longo da avenida e de ponta a ponta. Todavia, há mais do que lojas encantadoras e shoppings atraentes nesta área da cidade que já foi uma antiga fazenda. A rua fashion de Cingapura tem também alguns frondosos parques, um palácio presidencial, cafés agradáveis com mesas na calçada e algumas casas que se tornaram verdadeiros enclaves entres prédios modernos, casas de arquitetura chinesa "barroca".


- Little India





O fervor religioso, os sáris coloridos e o barulho onipresente formam um cenário humano único na cidade.


- Arab Quarter





o Arab Quarter. Marco do bairro, a Mesquita do Sultão tem uma vistosa cúpula dourada, embora não exiba ornamentações internas. O bairro conta com diversos restaurantes árabes, indianos e chineses, sobretudo na Kandahar Street. À noite, nas calçadas sob a marquise da Hali Lane, jovens estendem tapetes no chão e se reúnem para fumar em narguilés, ritual que se espalha pelas mesinhas dos cafés e restaurantes.


- Raffles Hotel





O Raffles , um dos raros hotéis que integram a lista dos 50 melhores do mundo, de certo que essa classificação se dá mais por uma boa vontade generalizada com um prédio de grande valor histórico e social para a cidade do que propriamente dito.

Apenas depois de visitá-lo compreendemos porque além das incontestáveis distinções que lhes dão os especialistas, ele encanta e arrebata curiosos de passagem. No Raffles sofisticação e charme andam de mãos dadas e encantam hóspedes e visitantes. É charme asiático com perfume francês em doses precisas.

Tem cara de inglês, mas é armênio. Três irmãos armênios - Tigran, Aviet e Arshak, que vieram de Julfa, Turquia - fundaram o hotel em 18 de novembro de 1896, na Beach Road, por que esta área era a mais européia da cidade nos tempos de coloniais e por que, acredite, ficava de frente para o mar. Originalmente os três irmãos abriram dez bangalôs numa propriedade que pertencia a um comerciante árabe na Beach Road e Bras Basah Road, em 1887, que ao longo do tempo foram sendo feitos acréscimos e anexos.

Se Singapura já não tivesse como símbolo o Merlion, seguramente seria o Porteiro do Raffles Hotel. Ele é uma das figuras mais fotografadas da cidade, não apenas por seu exotismo, mas por sua elegância explícita na vestimenta e no turbante. O Raffles e seu porteiro são uma instituição em Singapura.





Os prazeres de uma visita ao Raffles começam já por sua fachada frontal, pelos discretos jardins cercam seu porte-cochere e pelo estilo renaissance francês de sua fachada principal. Especialmente numa cidade cujo horizonte destaca-se por edifícios-escultura high-end. E é justamente este contraste que lhe emoldura e destaca sua beleza discreta. É edifício para a realeza asiática e européia. Nobre no padrão e na beleza.

Não se trata de um hotel imponente e grandioso no tamanho, mas no caráter, na personalidade, indeléveis em cada detalhe. É hotel para personalidades, ricos de bom gosto e remediados idem que se sacrificam para nem que seja por uma noite, que percebem que o Raffles é mais do que um meio de hospedagem.

Personalidades que estiveram hospedados, nos tempos idos do hotel: Rudyard Kipling, Hermann Hesse, William Holden, Bjorn Borg, Charlie Chaplin, Douglas Fairbanks, Ginger Rogers, Rei Faissal (da Arábia Saudita) Elizabeth Taylor, Orson Wells, David Bowie e Somerset Maugham, entre outras de uma lista infinita. Que além de dormirem no hotel circulavam por seu jardim tropical de seu pátio interno.







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